segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Conhecimento adquirido pela prática pode valer certificado a trabalhador

A partir desta segunda-feira, 16, trabalhadores que desejam obter certificado de conhecimentos adquiridos ao longo de suas trajetórias, sem que tenham necessariamente recebido educação formal, podem se inscrever no Programa Certific, parceria dos ministérios da Educação e do Trabalho e Emprego. O foco da iniciativa está em trabalhadores que há muito tempo desempenham uma função, mas não têm diploma ou certificado que comprove sua formação.Inicialmente, serão reconhecidos profissionais das áreas de música, pesca e aquicultura, turismo e hospitalidade, construção civil e eletroeletrônica. Tanto as inscrições quanto a própria certificação e emissão de diplomas é gratuita. Não há limite de vagas. As inscrições vão até 10 de setembro.O profissional interessado deve procurar o instituto federal de educação, ciência e tecnologia mais próximo. São 37 campi de institutos federais, em 13 estados mais o Distrito Federal, que oferecerão o Certific neste semestre. “O programa apresenta dois benefícios imediatos: a ampliação da possibilidade de acesso ao mercado de trabalho e a elevação da taxa de escolaridade da população adulta”, explicou Eliezer Pacheco, secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. Acolhida – O trabalhador será avaliado por uma equipe multidisciplinar composta por assistente social, pedagogo e especialistas da área. Depois da entrevista, há duas possibilidades. Se for constatada a excelência do trabalhador, ele recebe um certificado do instituto federal comprovando sua qualificação. Caso sejam constatadas falhas técnicas, o próprio instituto federal se encarrega de oferecer a formação ao trabalhador. Se for constatado déficit escolar, o trabalhador é encaminhado para uma escola de educação básica, para posteriormente receber o certificado.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Setec

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

FEMUSI - I Festival Amazonas de Musica




No ultimo dia 6 de agosto de 2010 no Cine Teatro Guarany, a Secretaria de Cultura do Amazonas em plenária com mais de 100 músicos presentes e diretores do Sindicato dos Musicos do Estado do Amazonas e da Associação dos Bois de Manaus, sacramentaram o I Festival Amazonas de Música - FAMUSI. Na proposta da SEC o nome inicial era Festival dos Festivais, mas ja seria registrado pela Rede Globo, resolveram então dar o nome de Festival Amazonas de Música Popular - FAMP. Minha proposta para a sigla FAMUSI foi no sentido de que é mais sonoro ao ouvidos, posto em votação, foi aprovado por unanimidade tanto nas reuniões, somente com as entidades, quanto na plenária com todos músicos. Regulamento aprovado, ficou assim definido: Quarenta músicas inéditas, de autoria de compositores amazonenses ou que residam no Estado por, pelo menos, cinco anos, concorrerão entre si, ao longo dos cinco dias do Festival. Serão 10 músicas concorrentes por noite e não haverá divisões por categoria. Todos os estilos musicais poderão ser contemplados e disputarão em condições de igualdade. As premiações serão bem atraentes: R$ 15 mil para o autor da música vencedora, mais gravação de CD R$ 10 mil para a segunda música colocada e R$ 5 mil para o terceiro lugar. As premiações contemplam ainda R$ 5 mil para o melhor intérprete, R$ 6 mil para o melhor arranjo e R$ 3 mil para a música eleita por voto popular.
É importante lembrarmos que o Sindicato dos Músicos do Estado do Amazonas, idealizou um projeto que estava sendo discutido com proprio secretário e com a Beth Cantanhede, mas de repente o secretário resolve jogar toda a discussão ja travada, no ralo e convocar a entidade desafeta do Sindicato e dos músicos do Amazonas, a Ordem dos músicos e ainda dá ouvido às indicações desta instituição para agregar uma entidade fantasma. Mesmo sob meus protestos e dos músicos presentes, tivemos que engolir a OMB guela abaixo, mas os músicos do Amazonas sofrem de bulimia e vomitaram estas imposiçoes, essas entidades e seus aliados.
Saudações Musicais!!!